segunda-feira, 28 de março de 2011

Dengue - A prevenção começa por você

A dengue é uma doença víral causada pelo mosquito Aedes aegypti. O mosquito funciona como um vetor isto é transmissor, por tanto a dengue não é transmitida de homem para homem.
Os sorotipos (variedades) são identificadas pelas siglas DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Cada um deles produz uma enfermidade grave e mortal, cada sorotipos desse produz uma imunidade especifica para toda vida.

Manifestações clínicas:
  • febre;
  • dor de cabeça;
  • dor atrás dos olhos;
  • dores musculares;
  • dores nas articulações;
  •  vermelhidão pelo corpo.

 Dengue Clássica: Aparecimento dos sintomas subitamente, entre 5 á 7dias, a pessoa apresenta febre alta entre 39° e 40°, dores de cabeça, cansaço, dores musculares e nas articulações, manchas vermelhas na pele, enjôos e vômitos e principalmente em crianças dor abdominal.

Dengue Hemorrágica: Os sintomas inicias da dengue hemorrágica se assemelha com os da dengue clássica. A evolução do quadro clínico leva de 3 a 4 dias após o aparecimento dos primeiros sintomas.Surgem então as hemorragias, hemorragia de pequenos vasos na pele e em órgãos internos, pode ocorre hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinas e uterinas.
Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte

Sinais de alerta-Dengue Hemorrágica.
 Dor abdominal intensa e contínua (não cede com medicação usual);
. Agitação ou letargia;
. Vômitos persistentes;
. Pulso rápido e fraco;
 Hepatomegalia dolorosa;
 Extremidades frias;

 Cianose;
 Sangramentos expontâneos
 Lipotimia;
Hipotensão arterial;
. Sudorese profusa;
. Hipotensão postural;
. Aumento repentino do hematócrito;
. Diminuição da diurese;
 Melhora súbita do quadro febril até o 5 dia;
. Taquicardia.

Tratamento da Dengue: Repouso, ingestão de bastante líquido, medicamentos antitérmicos receitados pelo médico,.
Importante
a pessoa com dengue NÃO pode tomar remédios a base de ácido acetil salicilico como AAS, Melhoral, Doril, Sonrisal, Alka-Seltzer, Engov, Cibalena, Doloxene e Buferin. Como eles têm um efeito anticoagulante, podem promover sangramentos.
Atentimento de Enfermagem ao Paciente com Suspeita de Dengue.
Cabe ao profissional de enfermagem coletar dados e registrar no prontuário de forma mais simples e detalhada.
Entrevista e exame físico: Data do inicio dos sintomas, verificar sinais vitais, verificar sinais hemorrágicos, pesquisa pele fria ou quente, desidratação,hematomas, observar sensibilidade á luz, hemorragia conjutival,pesquisar sinais de desconforto respiratório, derrane pleural, hepatomegalia.
Histórico de epidemiologia: perguntar sobre casos semelhantes próximos ao local de moradia.
Orientar os familiares e paciente: retornar a procurar assitência médica em casos de sinais alertas, orientar quanto a importância do uso do cartão de indentificação do paciente com dengue.
Indicações para internação.
Assistência de enfermagem:
controle rigoroso da temperatura, aplicações de compressas mornas, auxiliar na ingestão de liquidos, orientar e auxiliar no banho, observar diurese, administrar medicamentos cpm.

    A Aspirina e o Coração

    A aspirina é a substância salicilato de sódio derivada da planta Salix alba, usada como antitérmico e analgésico desde a Antigüidade. Elatambém pode ser usada como antiinflamatório, inicosúrio e estimulante.
    Em 1920, o laboratório Beyer, da Alemanha que lançou a aspirina industrial no mercado, acrescentou ao seu produto o slogan " "A Aspirina não faz mal ao coração". Se dizia na época ser ela prejudicial ao coração. Por ironia da história, os anos revelaram o contrário. Durante muitos anos a aspirina era oferecida no mercado associada à cafeína visando diminuir os efeitos depressivos dela ao coração. Ainda hoje existem no mercado muitos produtos onde a aspirina é oferecida junto com outros medicamentos visando diminuir os seus efeitos indesejáveis sobre o sistema digestivo.
    Argumentos a favor do uso da aspirina
    1. Aspirina ajuda a prevenir ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais isquêmicos.
    2. A aspirina é um medicamento eficaz e barato.
    3. A aspirina interfere na produção de plaquetas e assim altera o propensão para a formação de trombos (coágulos) reduzindo os riscos de acidentes cardiovasculares.
    4. Por ano morrem nos Estados Unidos cerca de 900.000 pessoas em decorrência de acidentes vasculares cerebrais ou cardíacos. Calcula-se que de 5.000 até 10.000 dessas mortes poderiam ser evitadas com o uso da aspirina.
    Argumentos contra o uso da aspirina
    1. Os acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos são mais freqüentes quando o paciente está recebendo aspirina.
    2. As evidências sugerem que a aspirina não previne acidentes vasculares cerebrais ou cardíacos em pacientes que não estejam acometidos de doenças vasculares. Alguns estudos sugerem que isso não seja verdade.
    3. Nenhum medicamento está isento de riscos. O uso de aspirina pode provocar problemas sérios de saúde.
    4. Pela alteração na formação de plaquetas a aspirina dificulta a formação de coágulos. Esse fato pode provocar hemorragias, desde leves até severas. Por esse mecanismo a formação de um trombo vascular pode ser evitada mas em seu lugar ocorrer um sangramento que pode provocar um acidente vascular de maior gravidade.

    Qual é o risco real de tomar aspirina?
    O estudo básico referente ao uso profilático de aspirina foi realizado em 22.071 médicos entre 40 e 84 anos. A metade recebeu 325 mg de aspirina diariamente e a outra metade recebeu um placebo. Ao final de 5 anos aconteceram 23 acidentes cerebrais hemorrágicos entre os médicos que tomaram aspirina e 12 entre os que receberam o placebo. Estudos posteriores confirmaram esses achados. Pelo número de médicos envolvidos a incidência foi pequena, mas significativa por ter sido o dobro.
    Esse estudo deveria se prolongar por mais anos, mas no fim dos 5 primeiros, a incidência de acidentes vasculares cardíacos foi tão significativamente menor entre os que recebiam a aspirina, de modo que foi considerado antiético manter o grupo que tomava placebo afastado dos benefícios da aspirina.
    Estudos outros acumulando a experiência em 55.462 paciente que receberam ou não aspirinas, todos foram acompanhados durante 37 meses e a dose de aspirina variou de 75 até 413 mg por dia. Em cada 10.000 pessoas que receberam aspirina houve 137 infartos e 39 acidentes vasculares cerebrais isquêmicos a menos. No entanto ocorreram 12 hemorragias cerebrais a mais no grupo que recebeu aspirina. Se considerarmos um outro índice, o de sobrevida, houve 15 % a menos de mortes entre os que receberam aspirina. Houve também 12% a menos de acidentes vasculares cerebrais isquêmicos ou embólicos nesse grupo.

    Ame-se

    Câncer de Mama - Maus hábitos

    Artigo Retirado da Revista Saúde
    Quando o câncer é recorrente na família, está mais do que justificada a angústia de rastreá-lo com rigor e frequência, a fim de se resguardar de um perigo iminente.“Mutações em genes supressores de tumor, como o BRCA1 e o BRCA2, elevam em até 60% o risco de desenvolver o problema no decorrer da vida”, alerta o ginecologista Afonso Nazário, da Universidade Federal de São Paulo.“Em oito de cada dez casos — ou seja, a maioria absoluta —, o tumor é o que chamamos de esporádico, ou seja, não tem relação alguma com antecedentes familiares”, alerta o oncologista Ronaldo Corrêa, do Instituto Nacional de Câncer, no Rio de Janeiro.

    Já que o destino das glândulas depende, principalmente, dos hábitos de todo dia, cientistas mundo afora se esforçam para desvendar quais deles induzem e quais dificultam a eclosão da enfermidade. Começam a surgir revelações surpreendentes: a vitamina D, das castanhas e dos peixes, produzida pra valer quando tomamos sol, teria efeito protetor contra o câncer mamário. A descoberta é do epidemiologista francês Pierre Engel, do Instituto Gustave Roussy, que, durante uma década, analisou dados referentes a mais de 67 mil mulheres. “A forma ativa da vitamina, o calcitriol, regula o ciclo das células da mama, inibindo sua proliferação desordenada”, explica Engel a SAÚDE!.

    Não à toa, a probabilidade de manifestar o nódulo maligno foi 32% menor em quem aliava o consumo do nutriente a banhos de sol regulares. Fica a dica: sair ao ar livre com braços e pernas descobertos por 15 minutos diariamente. Mas essa é apenas uma sugestão de uma lista de atitudes preventivas. O combate à barriga volumosa merece destaque, por seu potencial de destrambelhar as glândulas mamárias. “A adesão ao pacote de exercícios, alimentação balanceada e controle de peso já reduz em 28% o risco de câncer de mama”, garante Corrêa.
    Se fosse necessário apontar um culpado pelos tumores de mama, certamente a dupla de hormônios femininos estrogênio e progesterona estaria no banco dos réus. “Essas substâncias agem nos receptores das células mamárias, induzindo sua proliferação”, explica Nazário. Obviamente, quanto maior o estímulo, maior a oportunidade para que essas unidades comecem a se multiplicar indiscriminadamente.

    TRATAMENTOS HORMONAIS

    A pílula anticoncepcional não é motivo de preocupação, já que as formulações atuais são de baixa dosagem e seguras. “Mas, embora em quantidades ínfimas, o hormônio sintético é 200 vezes mais potente que o natural”, ressalva Nazário. Mesmo assim, a restrição de uso só se aplica a mulheres com forte histórico familiar de câncer de mama ou com mutações de BRCA1 e 2 diagnosticadas. Discuta com seu ginecologista. Com a terapia de reposição hormonal — prescrita para atenuar sintomas da menopausa —, a situação muda de figura. “Existem evidências de que, após cinco anos de uso, os riscos de desenvolver o tumor de mama aumentam significativamente”, alerta a mastologista Maria do Socorro Maciel, do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo. “Por isso, o medicamento só é indicado para alívio de sintomas e com rigoroso acompanhamento médico”, completa.

    OBESIDADE

    Eis uma inimiga em potencial, sobretudo após a menopausa. Quando a mulher deixa de menstruar e, portanto, encerra a fabricação de estrogênio, ele para de atuar de forma nociva nas mamas. É aí que a gordura periférica das obesas entra em cena para bagunçar o organismo. “Nessa fase, uma enzima da glândula suprarrenal, a aromatase, inicia sua atuação, convertendo a gordura em hormônio, que passa a ter atividade estrogênica no tecido mamário”, esclarece a mastologista Maira Caleffi, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Em outras palavras, o inconveniente ganha prorrogação por tempo indefinido, até que a iniciativa de enxugar a silhueta ganhe contornos reais.

    SEDENTARISMO

    Para início de conversa, ficar parado dá uma força ao acúmulo de quilos extras. Esse, por si só, é um bom argumento para mexer o corpo. Sem falar nos benefícios indiretos do exercício. “A atividade física diminui o colesterol, matériaprima para a produção de estrogênio”, afirma o bioquímico Roberto Burini, do Centro de Metabolismo em Exercício e Nutrição da Universidade Estadual Paulista, em Botucatu, interior de São Paulo. “A ginástica também fortalece soldados do sistema de defesa chamados natural killers, uma proteção natural contra células defeituosas”, acrescenta Maira. Vale a recomendação de sempre: 30 minutos de exercícios aeróbicos moderados, de três a cinco vezes por semana.

    ABRIR MÃO DE AMAMENTAR

    Outro equívoco de quem prioriza a saúde. Além de proporcionar um bem danado ao recém-nascido, “o aleitamento durante seis meses promove uma esfoliação interna das células da mama, renovação que favorece a eliminação de eventuais unidades precursoras de tumor”, justifica o nutricionista Fabio Gomes, do Instituto Nacional de Câncer.

    CONSUMO DE ÁLCOOL

    “Existem inúmeros estudos que correlacionam a ingestão de bebidas alcoólicas à doença”, diz Maira. “Ultrapassar três drinques semanais já é considerado arriscado, segundo as evidências”, avisa. Nem é preciso falar que a situação só piora com o aumento dos goles.

    ALIMENTAÇÃO Ainda não existe consenso em relação a alimentos que exerçam influência direta na prevenção ou na ocorrência do câncer de mama. “Mas, em geral, frutas, legumes e verduras contêm substâncias antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres”, lembra Fabio Gomes. Ele se refere a moléculas que se formam naturalmente no organismo e que dão um empurrãozinho para o aparecimento de tumores. Além disso, o nutricionista ressalta que itens muito calóricos, como os cheios de açúcar e gordura, estão por trás da temida obesidade. “Uma alimentação inadequada também instiga a resistência à insulina, condição que estaria associada ao câncer, embora não saibamos ainda o mecanismo que explique essa relação”, conclui Maria do Socorro. Por isso, a tão preconizada alimentação balanceada é mais uma vez bem-vinda.

    ESTRESSE, DEPRESSÃO E ANSIEDADE Além de contribuir com uma alimentação desregrada e diminuir o pique para a atividade física, os especialistas já sabem que o abalo emocional é capaz de detonar o sistema imunológico. “Daí que as unidades de defesa perdem sua habilidade de reparar células que sofreram mutação, abrindo a guarda para sua multiplicação anormal e o nascimento de um tumor”, explica Nazário.

    DETECÇÃO PRECOCE Não importa se você integra a ala feminina majoritária, que só precisa andar na linha para escapar do problema, ou se carrega no DNA uma vulnerabilidade que exige mais cautela. A orientação para todas as mulheres é a mesma, e se resume a duas palavras: prevenção e atenção. Assim, mesmo se todo o seu esforço em viver de maneira saudável falhar, o diagnóstico prematuro do câncer garantirá um tratamento sem grandes traumas e consequências. Em nome da qualidade de vida e da autoestima, essa é uma precaução que não pode faltar.

    segunda-feira, 7 de março de 2011

    O que é a Síndrome de Marfan?????

    Anormalidade do tecido conjuntivo, a doença afeta partes do corpo como esqueleto, coração,vasos sanguineos,pulmão e olhos.Pessoas que têm essa síndrome são individuos com anomalias esqueléticas, ocular,cardiacas e outros.Uma das caracteristicas dessa doença é que acomete individuos que tenham membros anormalmente longos.É  uma doença hereditária.
    Muitos destes individuos afetados tem problemas nas válvulas cardiácas e dilatação da aorta, causando risco de morte, aneurismas e dissecções da aorta.Acomete 1 pessoa a cada 5000.
    As principais manifestações clínicas da Síndrome de Marfan concentram-se em três sistemas principais: o esquelético, caracterizado por estatura elevada, escoliose, braços e mãos alongados e deformidade torácica; o cardiovascular, caracterizado por alterações da válvula mitral e dilatação da aorta; e o ocular, caracterizado por miopia e luxação do cristalino.
    Como outras doenças do coração o diagnóstico da doença pode ser feito através do exame clínico e do ecocardiograma, e pode ser tratado por cirúrgia.
    O paciente portador de Marfan deve tomar mais cuidado com a higiene oral pois é mais suscetível a cáries e periodontites. O tecido conjuntivo é afetado, provocando alterações na arcada e no palato. Isso afeta diretamente os dentes e suas funções.
    A síndrome não tem cura, mas seus sintomas podem ser tratados são usados medicamentos que dimunuem a frequência cardíaca, se necessário faz-se cirúrgia para correção da aorta ou de alguma válvula.

    Raíva

    É uma doença infecciosa causada por vírus que se multiplica e instala em um hospedeiro(mamíferos). A transmissão se dá atravéz da mordida, lambida em feridas abertas, mucosas e arranhões de um animal infestado para um sadio, e também de um animal para o ser humano, atravéz da saliva do animal.




    Os animais que transmitem a raíva são:

    *Cão
    *Morcego hematófago
    *Rapozas
    *Lobos.
    Geralmente a raíva é controlada em animais doméstcos, mas em animais silvestres e cães e gatos de rua exige uma demanda maior de atenção.
    Sintomas: dor ou comichão no local da mordida, náuseas, vômitos e mal estar moderado("mau-humor"). Em seguida surgem os espasmos musculares intensos da faringe e laringe, dores para deglutir, medo irracional de água, hostilidade,alucinações,tentativas demorde e bater,gritos, insônia,ansiedade extrema, morte certa na grande maioria dos casos.
    O diagnóstico é feito usando a imunofluoresência para detectar presença de antígenos do vírus em biópsias de pele e córnea.
    A raíva pode ser prevenida mantendo os animais domésticos vacinados, a terapia em humamos consiste em tratar os sintomas e aliviar o sofrimento do doente e vacinar o individuo logo após a mordida por um animal selvagem ou cão com comportamento agressivo.

    Gripe e Resfriado, Diferenças.

    quinta-feira, 3 de março de 2011

    Estresse

    Definição: É soma de respostas físicas e mentais causadas por um estímulo externo e que permitem o indivíduo superar exigências do meio ambiente e o desgaste mental e físico causado por estas exigências.
    Pode ser caudado pela ansiedade ou depressão por vários fatores como por exemplo mudanças bruscas no estilo de vida,  exposição a ambientes que levem a pessoa a sentir uma certa angústia como o ambiente de trabalho, acidentes, morte, responsabilidades familiares entre outros.
    Aqui vai alguns sintomas do estresse:
    * Dor de cabeça;
    * Desordens no sono;
    * Dificuldade de concentração;
    * Depressão;
    * Ansiedade;
    * Insatisfação no trabalho.
    O estresse por um longo tempo pode levar a doenças como as cardiovasculares isto porque os mecanismos de defesa passam a não funcionar com eficacia.
    Terminologia: o termo estresse foi usado por Selye(1976) como um sentido neutro nem positivo nem negativo, ele o deviniu como "reação não especifica do corpo a qualquer tipo de exigência".A partit dessa definição Selye diferencia os tipos de estresse.
    1. acontecimentos biográficos críticos; são acontecimentos que exigem reestruturação da situação de vida, provocam reações afetivos-emocionais.Exemplo: casamento, nascimento de um filho, morte de uma pessoa etc...


    2. estressores traumáticos; intensidade muito grande e que ultrapassam a capacidade adaptativa da pessoa.


    3. estressores quotidianos; são os acontecimentos disgastantes do dia-a-dia que interverem no bem- estar do individuo. Exemplo: aborrecimentos, problemas de saúde, aparência, no trabalho, preocupações financeiras.


    4. estressores crônicos; situações que duram um longo período de tempo, exesso de trabalho, desemprego, que trazem conseguências duradouras.